
31 de jan. de 2010
28 de jan. de 2010
Saboneteira

25 de jan. de 2010
Porta-cd de feltro
24 de jan. de 2010
Meu filho tem 4 anos?

22 de jan. de 2010
21 de jan. de 2010
Fuga das coleguinhas

Mas, tudo na vida também tem seu lado positivo. O episódio ‘fuga das galinhas', digo, coleguinhas, fez aflorar o meu lado Roberval. Todas as vezes que eu saco minha furadeira Bosh do coldre, o Roberval toma conta do meu ser e eu sou capaz de fazer toda e qualquer atividade de macho! Bem... quase toda e qualquer atividade de macho, se é que vocês me entendem.
13 de jan. de 2010
Meu planeta, adeus.
Eu vivia entre adultos, gostava de assuntos adultos, gostava de ouvir músicas que não deveria ouvir, queria ir ao Rock’n’Rio - coisa impossível quando se tem dez anos . E, provavelmente por esse interesse pelo que não me convinha, é que eu andava preocupada com o fim do mundo. Sim, amigos. Eram tempos de 'guerra fria', de bomba atômica, de filmes como The Day After e de Fred Mercury cantando “Radio Ga-Ga”.
Eu me lembro de me deitar no chão do quintal, durante as tardes, e ficar olhando as nuvens se moverem no céu. Eu não pensava em como elas mudavam de forma, mas pensava que talvez não fosse vê-las no dia seguinte. Preocupação nada típica para quem é só uma menina, e deveria brincar de boneca. Eu até brincava de boneca, fazia roupinhas, cozinhava pra elas. Mas, a idéia de que uma bomba destruiria a humanidade era muito mais forte. Não sei dizer por quanto tempo durou essa paranóia infantil. Se fui tão encucada por dois dias ou por dois anos. No fundo, não importa. A lembrança de ver as nuvens e, mentalmente ouvir Rádio Taxi cantando “Eva”, é muito clara pra mim.
Eu, pensando alto: "Se eu fechar os olhos, ainda vou
ver aquelas nuvens. Mas hoje elas, simplesmente, mudam de forma."
11 de jan. de 2010
Estojo de tecido
7 de jan. de 2010
Como levar um bebê à praia

• 1 bebê (no máximo!),
• 1 guarda-sol (não esquecer o cabo do dito cujo),
• cadeira de praia (ou canga, ou toalha, ou esteira para sentar na areia),
• piscininha inflável,
• bebê-conforto,
• baldinho, pazinha, peneira e forminhas para brincar na areia,
• 1 bolsa bem grande para levar:
3 fraldas descartáveis, 2 mudas de roupa, 1 sunguinha,
1 casaquinho (vai que começa a ventar...),
filtro solar,
bonezinho,
toalha,
fraldas de algodão;
filtro solar (já está na bolsa),
mamadeira,
leite em pó,
Neston;
maçã, banana,
pratinho, joguinho de talheres,
filtro solar (já está na bolsaaa!!)
sacolinha plástica para recolher o lixinho (ecologicamente correto e bem educado),
determinação, perseverança, paciência, tolerância e amor ao próximo (opcionais, mas um tanto recomendáveis).Modo de Fazer:
• coloque tudo no carro (faça caber);
• chegando à praia, procure um lugar na areia. Você deve conseguir algo em torno de 2m² (contente-se com isso);
• observação importante: não esqueça o bebê no carro;
• abra o guarda-sol, coloque a cadeira, encha a piscininha;
• passe o filtro solar;
• pegue aquele baldinho e vá buscar água para colocar na piscininha (esse é um momento crucial: você vai ter que disputar a água da ducha com os outros 349 banhistas e fazer várias viagens; mas, não desista, pois seu bebê precisa disso.);
• tente não se aborrecer com aqueles que jogam areia em você, ou com o poodle do vizinho que insiste em vir cheirar seu bebê, ou com a bolinha da turma do frescobol;
• siga o protocolo: ofereça as comidinhas para o pimpolho, reaplique o filtro solar, troque a roupinha, troque a fralda (certamente será necessário), sopre a areia que cair no olhinho dele, tire a areia que ele colocou na boca;
• Se possível, tente aproveitar a praia e relaxar um pouco;
• Depois de 2 ou 3 horas, levante o acampamento e comece tudo de novo: desmontar o guarda-sol, fechar a cadeira, esvaziar a piscininha, recolher os brinquedos, as comidinhas, as roupinhas, o bebê-conforto, o filtro solar, juntar o lixinho produzido, etc.
• não esqueça o bebê na areia,
• quando chegar em casa, já exausta, descarregue o carro,
• jure, por tudo que é mais sagrado, que de agora em diante seu bebê só vai tomar sol na pracinha (uma vez na pracinha, nunca se esqueça do filtro solar...ou do bebê).
Eu, pensando alto:”Da próxima vez eu fico em casa. Ou melhor, deixo a babá em casa cuidando do bebê e vou à praia sozinha. Munida de chapéu, óculos escuros e uma revista. Só!”
4 de jan. de 2010
Vaidade Feminina


Eu, pensando alto:" Espero não precisar ceder a esse 'apelo' tão cedo!"
3 de jan. de 2010
Ballet & Jazz
Outro dia, conversamos sobre dança. Ela estava apreensiva porque faria uma apresentação um pouco diferente, num teatro em Pernambuco. Ao invés do ballet clássico, ela dançaria jazz . No dia da apresentação, o teatro lotado, Natália me contou que sentiu um frio na barriga, comum àquelas pessoas que se importam com o que fazem e ainda se emocionam quando pisam no palco. Um medo de errar, ou de cair ou ter algo ‘escapando’ do decote. Típico! Mas, correu tudo bem e ela foi um sucesso.
Esse papo com a Natália me fez lembrar de quando eu era criança e também fazia aulas de jazz. O que é uma das piores lembranças da minha vida! Eu não levava muito jeito pra coisa, as coreografias eram mecânicas demais (ou eu era mecânica demais?) e o figurino era de um ridículo tal, que eu nem me atrevo a mostrar uma foto desse meu passado negro. Eu era super magra, quase um palito de polainas. E as músicas vinham, invariavelmente, de Flashdance. E quer saber o que é mais irônico? Herdei da minha mãe o LP da trilha sonora do filme! Pode!?
Eu, pensando alto:”Existe coisa mais anos 80?”
2 de jan. de 2010
Caixote de feira
-consegui o caixote com um feirante;
- lixei com lixa n°100 e depois com a lixa n°220, para ficar bem lisinho e sem rebarbas;
-fiz furos nas laterais para passar as alças feitas com corda de sisal, quando estiver tudo pronto;
-usei tinta látex PVA branca pra dar o fundo na peça;
- lixei novamente com a lixa n° 220;
- escolhi tinta acrílica PVA preta para pintar todo o caixote, mas poderia ser qualquer outra cor;
- passei a segunda demão;
- para decorar eu escolhi umas figuras de papel, mas poderia ser tecido, desenhos com giz de cera, adesivos, carimbos, tanto faz;
- depois de tudo pintadinho e decorado, eu passei uma camada de verniz acrílico acetinado para proteger e dar acabamento à peça;
- por último, coloquei as alças e... tchan-tchan-tchan-tchan!
refugo de final de feira?”
Eu respondo. Primeiro, porque é ecologicamente
correto fazer uma reciclagenzinha básica. E, segundo, porque crafiteiras adoram fazer
coisas aparentemente sem sentido. Desde que fique bonito!