ISSO+AQUILO+ALGUNS





31 de jan. de 2010

Modéstia




Da época em que eu era fotógrafa. Sim, amigos. Eu já fui fotógrafa, com direito à diploma e colação de grau! Escolhi essas duas porque me lembram aquelas fotos da National Geographic. Eu sou tão modesta, diz que não!?

28 de jan. de 2010

Saboneteira

Achei essa idéia muito bacana, principalmente para quem mora no litoral e pode conseguir a matéria-prima com facilidade. É uma saboneteira feita com 2 conchas, uma grande e outra pequena, unidas com durepox (ou coisa que o valha). Simples, fácil de fazer, criativo e muito bonito. Do site marthastewart.com !

25 de jan. de 2010

Porta-cd de feltro




















Fiz um porta-cd de feltro para presentear uma amiga que adora música. Essa foi a minha "tarefinha" de fim-de-semana.

Eu, pensando alto: "Tomara que ela goste!"

24 de jan. de 2010

Meu filho tem 4 anos?

Meu filho mais velho faz 4 anos hoje. Ele é muito inteligente, genial até. Tem um vocabulário que surpreende, e já pulou uma série na escola, e é curioso com as coisas. No entanto, ele já é um adulto. Um adultinho! E não digo isso com satisfação. Pra mim é muito ruim o fato de ele ser tão maduro, autosuficiente e até pretencioso em certas situações. E sabem de quem é a culpa? Da mamãe e do papai. Isso mesmo. Nós fizemos do nosso pequeno um menino precoce. Basta observar os presentes que ele ganhou. A vovó deu um pendrive, a mamãe deu uma calculadora, o papai deu um celular (já era usado) e algumas roupas novas. Se não fosse por uma Amoeba, uma caixa de Lego e uns pinos de boliche que ele ganhou da titia, nem pareceria festa de criança. Ele mesmo escolheu as músicas, de Lenny Kravitz, Metallica, Pear Jam, Peter Frampton, etc. Nem vou comentar o fato de que não tinha nenhum coleguinha aqui - ele não se dá com crianças, só se forem mais velhas; acho ele que fica entendiado com os da idade dele. Uma pena...

Não sei se é possível reverter a situação e fazer do meu menininho, um menininho de verdade. Com todas as infantilidades próprias da idade e não com a maturidade chata que faz dele uma pessoainha difícil de se lidar, sempre cheio de razão, desafiador, tratando as pessoas de igual pra igual. Acho que ele nem sabe que é criança! Só espero que mais tarde, esse comportamento não o prejudique. Eu amo meu gênio genioso e quero que ele seja uma criança feliz. De preferência, ainda hoje. Parabéns, JP! Felicidades, meu filhinho!

22 de jan. de 2010



Para quem gosta, ou precisa, ou tenta ,ou simplesmente é organizado, aí vão algumas sugestões interessantes e bastante práticas. Tudo fica à mão, e de forma bonita e arrumada. As imagens foram pescadas na rede. Aproveitem!

Eu, pensando alto: "Um dia ainda chego lá.."

21 de jan. de 2010

Fuga das coleguinhas

Eu devia ter uns 7 anos. Minha mãe cortou meu cabelo bem ao estilo “joãozinho”. Não, eu não tinha piolhos. Acho que era moda. Daí, que um dia na escola, eu fui ao banheiro. Das meninas, obviamente. E aconteceu algo que marcou a minha infância. Quando eu entrei, as outras meninas saíram correndo e gritando : “Tia, tia! Tem um menino no banheiro das meninas!” Magoei.... Poxa, eu até usava brincos, como podiam me confundir com um garoto?!

Mas, tudo na vida também tem seu lado positivo. O episódio ‘fuga das galinhas', digo, coleguinhas, fez aflorar o meu lado Roberval. Todas as vezes que eu saco minha furadeira Bosh do coldre, o Roberval toma conta do meu ser e eu sou capaz de fazer toda e qualquer atividade de macho! Bem... quase toda e qualquer atividade de macho, se é que vocês me entendem.

13 de jan. de 2010

Meu planeta, adeus.

O que a molecada de dez anos faz hoje em dia? O que eu fazia com dez anos de idade, no meio dos anos 80? Eu fazia coisas que não eram próprias para a minha idade. Além de dançar jazz (não vou falar mais disso!), eu trocava papel de carta com as minhas amigas. Para quem nasceu bem depois dessa época, preciso explicar que as meninas de então colecionavam papéis de carta, lindos, decorados e, às vezes, perfumados. A intenção era trocar os exemplares repetidos e aumentar a coleção. E a coisa toda acontecia como numa reunião de Tupperware. Mas, esse post não é sobre isso, eu quero falar de outro assunto.

Eu vivia entre adultos, gostava de assuntos adultos, gostava de ouvir músicas que não deveria ouvir, queria ir ao Rock’n’Rio - coisa impossível quando se tem dez anos . E, provavelmente por esse interesse pelo que não me convinha, é que eu andava preocupada com o fim do mundo. Sim, amigos. Eram tempos de 'guerra fria', de bomba atômica, de filmes como The Day After e de Fred Mercury cantando “Radio Ga-Ga”.



Eu me lembro de me deitar no chão do quintal, durante as tardes, e ficar olhando as nuvens se moverem no céu. Eu não pensava em como elas mudavam de forma, mas pensava que talvez não fosse vê-las no dia seguinte. Preocupação nada típica para quem é só uma menina, e deveria brincar de boneca. Eu até brincava de boneca, fazia roupinhas, cozinhava pra elas. Mas, a idéia de que uma bomba destruiria a humanidade era muito mais forte. Não sei dizer por quanto tempo durou essa paranóia infantil. Se fui tão encucada por dois dias ou por dois anos. No fundo, não importa. A lembrança de ver as nuvens e, mentalmente ouvir Rádio Taxi cantando “Eva”, é muito clara pra mim.




Eu, pensando alto: "Se eu fechar os olhos, ainda vou
ver aquelas nuvens. Mas hoje elas, simplesmente, mudam de forma."

11 de jan. de 2010

Estojo de tecido

Esse foi o "dever-de-casa", que fiz no domingo à tarde. É um estojo de feltro e tecidinho de algodão, que tem diversas utilidades. No meu caso, serve para guardar apretrechos de música: mp3, mp4, pen drive, fones de ouvido , pilha de reserva.





Eu, pensando alto: "Já expliquei que crafteiras adoram coisas fofinhas?"
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