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30 de set. de 2010

Roupas de brechó

A Irma, do blog Flor de Prenda, fez um comentário aqui no bloguinho e citou as roupas de brechó customizada. Isso me deu uma idéia, fã de brechó que sou. Até já coloquei uns selinhos aqui no blog, tentando lançar a campanha "USE ROUPA DE BRECHÓ".
Mas, a idéia que a Irma fez brotar na minha cabeça, foi de mostrar pra vocês as  roupas que eu já comprei nesses lugares charmosos e cheios de oportunidades econômicas. A peça mais barata foi o vestidinho verde, que custou R$5,00. A peça mais cara foi o top de lantejoulas (bem coisa de balada!) que me valeu incríveis R$12,00!. Vejam aí:
 Então, é isso. Espero que eu tenha inspirado alguém a dar uma passadinha no brechó mais próximo, desprovida de preconceitos e com as antenas ligadas, pra perceber o que pode ser interessante. E se alguém aí quiser aderir à campanha e levar o selinho para seu blog, fique à vontade! Meu armário tem alma de brechó e eu tenho muito orgulho disso!



Até o próximo post!
  

10 de abr. de 2010

Jogo dos 7 erros


Ok. Talvez não sejam sete. Mas que tem alguma coisa errada aí, ah!, isso tem!
Eu comprei um quadro legal, uns bancos legais, uma estátua bacana, achei as luminárias lindas, mas...
Quando eu juntei tudo isso na minha varanda, não deu muito certo. Não tem unidade, não tem harmonia.
Aceito sugestões. Alguém sabe me dizer o que está faltando? Onde foi que eu errei?

3 de jan. de 2010

Ballet & Jazz

Eu tenho uma amiga bailarina, a Natália. Não, a Nat não é como aquela pobrezinha da música “Ciranda da Bailarina”. Ela é uma bailarina bem real, que eventualmente pode ter uma calcinha um pouco velha, goteira na vasilha, dente com comida ou casca de ferida. Ela é ótima!

Outro dia, conversamos sobre dança. Ela estava apreensiva porque faria uma apresentação um pouco diferente, num teatro em Pernambuco. Ao invés do ballet clássico, ela dançaria jazz . No dia da apresentação, o teatro lotado, Natália me contou que sentiu um frio na barriga, comum àquelas pessoas que se importam com o que fazem e ainda se emocionam quando pisam no palco. Um medo de errar, ou de cair ou ter algo ‘escapando’ do decote. Típico! Mas, correu tudo bem e ela foi um sucesso.

Esse papo com a Natália me fez lembrar de quando eu era criança e também fazia aulas de jazz. O que é uma das piores lembranças da minha vida! Eu não levava muito jeito pra coisa, as coreografias eram mecânicas demais (ou eu era mecânica demais?) e o figurino era de um ridículo tal, que eu nem me atrevo a mostrar uma foto desse meu passado negro. Eu era super magra, quase um palito de polainas. E as músicas vinham, invariavelmente, de Flashdance. E quer saber o que é mais irônico? Herdei da minha mãe o LP da trilha sonora do filme! Pode!?

Eu, pensando alto:”Existe coisa mais anos 80?”

24 de dez. de 2009

Relógio Cuco

Quando eu nasci, a minha avó me deu de presente um relógio cuco. Ele já deve ter uns 70 anos . Não, eu não tenho 70 anos! A minha Vó Margot já tinha o tal cuco há muito tempo. Depois que me casei, ele veio comigo pra casa nova e está na minha cozinha. Funciona bem, igualzinho a um relógio! Marido é quem dá corda e cuida dele, com carinho e banhos de óleo. O curioso é que relógios cuco são uma invenção austríaca, se não me engano. E acho que foi por isso que Marido teve essa identificação com ele. Meu cuco não é simpático?
Eu, pensando alto: "Triste é quando
a gente tem insônia e fica a madrugada toda ouvindo o passarinho cantando as
horas."
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